João Pinto Costa

João Pinto Costa é o melhor homorista que Portugal já conheceu. Poderia ter decidido ser humorista mas aí seria apenas mais um no meio da multidão, e até seria dos fraquinhos pelo que ele afirma ter sido ponto de viragem na sua vida o momento que ele decidiu que o que seria era homorista.
Nasceu quando faltavam 4 meses para 9 de Janeiro de 1980 na cidade de Lisboa. Isto fez com que de imediato passasse a ser olhado de lado pelos Portuenses. Tornou-se Portista fervoroso para tentar “fazer as pazes” com grande parte do povo do Norte mas o único que conseguiu foi passar a ser odiado pelas gentes da cidade onde nasceu.
É ainda assim uma figura influente na sociedade Portuguesa, habitualmente falada no meio artístico. Por exemplo, dele disse Herman José: “Não conheço” e disse uma transformista chamada Cátia Madalena Star: “Gosto muito”.João é ainda assim uma pessoa que gera constantes interrogações: “Quem?” perguntou Alexandra Lencastre, e muita controvérsia como o demonstra a questão de Joaquim de Almeida: “Pinto Costa ou Pinto da Costa?”.
Jurista de profissão (curso de Direito pela Universidade Católica), criativo por vocação tirou o curso de escrita de humor nas Produções Fictícias e publicou o primeiro "livro de apanhados" completamente made in Portugal: Mail de um Louco (Editorial Presença) baseado no blogue com o mesmo nome. Membro de um grupo de humor denominado os Aristocratas que entre "une grandessísseme amalgue de scenes spirituoses" inclui produção de stand-up,apanhados, sketchs e escrita de crónicas.
Escreve no site da revista Sábado à Terça-feira mas os seus textos são publicados à Quarta-feira ( apesar de estarem na sua cabeça desde Segunda-feira).
Tem rubricas de humor no Porto Canal mais especificamente no Olá Maria e no Sem Rede. Milhares de pessoas choraram de tanto rir graças a ele. Principalmente quando souberam que tinha sido o escolhido para essas mesmas rubricas.
É repórter do programa Inferno no Canal Q.
Hoje descobriu que gosta muito de escrever biografias dele próprio na terceira pessoa.
Pondera ganhar assim a vida e por isso está feliz.